Casuo, oito anos de Cirque du Soleil

A excelência dos palhaços brasileiros ganhou reconhecimento internacional quando o clown do paulistano Marcos Casuo se tornou protagonista do espetáculo Alegría, do Cirque du Soleil. Aos 40 anos, o artista que percorreu 22 países e foi aplaudido por reis e rainhas comanda o Universo Casuo, onde o personagem criado para o circo canadense continua em cena e leva a risada ao mundo corporativo, resgatando a humanidade e os sonhos dos colaboradores de grandes empresas, como a Google e a Vale. Na entrevista, o palhaço e empresário conta como alcançou um dos postos mais cobiçados por artistas de todo o mundo e explica os motivos que o fizeram, depois de oito anos, abandonar tudo e retornar ao Brasil.

Francisca Nery: Você trabalhou com um pouco de tudo, foi office-boy e, antes de entrar para o circo, era frentista. Quando você foi parar no picadeiro?

FN: Nos nove anos de Grande Circo Popular do Brasil, o Cirque du Soleil já era algo que você almejava? Como foi esse início de carreira?

FN: E como você conseguiu entrar para uma das maiores companhias de entretenimento do mundo em 2001?

FN: Então você não entrou para o Cirque du Soleil já sendo palhaço? Como foi essa experiência?

FN: Como aconteceu a transição da equipe de acrobatas das barras russas para a posição de palhaço do Alegría?

FN: Sua evolução no espetáculo não parou por aí, o clown Casuo assumiu a condução do Alegría. Como você se tornou protagonista?

FN: Sua carreira deslanchou e você foi considerado um dos dez melhores palhaços do mundo. Por que você decidiu deixar o Cirque du Soleil?

FN: Como surgiu o Universo Casuo? De onde veio a ideia? O que você trouxe do Cirque du Soleil para o seu projeto?

FN: Atualmente o Universo Casuo atua principalmente no mundo corporativo, com um conceito diferente do circo tradicional. É uma estratégia de negócio?

FN: Agora que vocês estão estabelecidos no mercado, quais são os próximos planos para a sua companhia? O principal foco continuará sendo o mundo corporativo?

FN: Você continua em cena, mas nos espetáculos o clown Casuo assume diferentes nomes e características. Como funciona essa variação? Como foi a construção do palhaço que está na essência de todos eles?

FN: São mais de dez anos de clown Casuo, metade deles no exterior e a outra no Brasil. Dá para viver de arte no nosso país? Existe respeito e valorização como nos países por onde você passou?

Universo Casuo
E-mail: atendimento@universocasuo.com.br
Site: www.universocasuo.com.br
Telefone: (11) 2868 0408 / (11) 7755 2541

* Entrevista realizada em junho de 2014.  A publicação original faz parte do especial multimídia “Hoje tem marmelada? Tem, sim senhor!”, apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso em Jornalismo, na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

** Foto: divulgação